segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ana e o Mar Mar e Ana

Veio de manhã molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar... e se entregou ao vento
O sol veio avisar... que de noite ele seria a lua,
Pra poder iluminar... Ana, o céu e o mar
Sol e vento, dia de casamento
Vento e sol, luz apagada num farol
Sol e chuva, casamento de viúva
Chuva e sol, casamento de espanhol
Ana aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar
Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar
Ana e o mar... mar e Ana
Historias que nos contam na cama
Antes da gente dormir
Ana e o mar... mar e ana
Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar
Quando Ana entra n'água
O sorriso do mar-drugada
se estende pro resto do mundo
abençoando ondas cada vez mais altas
barcos com suas rotas e as conchas que vem avisar
desse novo amor...
Ana e o mar

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Adeus você.
Eu hoje vou pro lado de lá.
Eu tô levando tudo de mim que é pra não ter razão pra chorar.
Vê se te alimenta e não pensa que eu fui por não te amar.
Cuida do teu pra que ninguém te jogue no chão.
Procure dividir-se em alguém, procure-me em qualquer confusão.
Levanta e te sustenta e não pensa que eu fui por não te amar.
Quero ver você maior, meu bem.
Pra que minha vida siga a diante.
Pra que minha vida siga a diante.
Adeus você.
Não venha mais me negacear.
Teu choro não me faz desistir, teu riso não me faz reclinar.
Acalma essa tormenta e te agüenta, que eu vou pro meu lugar.
É bom, às vezes, se perder sem ter porque, sem ter razão.
É um dom saber envaidecer, por si, saber mudar de tom.
Quero não saber de cor, também...
Para que minha vida siga adiante.

sábado, 22 de agosto de 2009

Sinta Vontade de Ficar

Fique à vontade, meu bem
Sinta vontade de ficar
Não tenha pressa
Quem sabe aqui é seu lugar
Mas se tiver de ida
Vê se não vai assim sem mim
Deixa a dor pra depois
Vamos nos aventurar nesse nosso tempo
Após prantos sem chorar
Fique à vontade, meu bem
Sinta vontade de ficar
Não tenha pressa
Quem sabe aqui é seu lugar
Me mostra tua coragem
Vai leve tudo de mim
Apague os passos da estrada
Tente nem se quer lembrar
Daquele nosso tempo
O qual era tão fácil amar
Diz que quando eu for embora
Sempre vai me procurar
Não que eu não queira
Sempre eu vou te amar
E em cada estação
Em que não puder estar
Levo essa saudade
Enquanto não posso te levar
E no fim desse sufoco
Espero contar com a sorte
Se ela existe,
Que só a morte possa nos separar.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Pirando.

Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Um dia pra esses olhos sem te ver
É como chão no mar
Liga o rádio à pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora a rua vazia chora...
Pois meus olhos vidram ao te ver
São dois fãs, um par
Pus nos olhos vidros prá poder
Melhor te enxergar
Luz dos olhos para anoitecer
É só você se afastar
Pinta os lábios para escrever
A tua boca é minha...
Que a nossa música eu fiz agora
Lá fora a lua irradia a glória
E eu te chamo, eu te peço: Vem!
Diga que você me quer
Porque eu te quero também!
Passo as tardes pensando
Faço as pazes tentando
Te telefonar
Cartazes te procurando
Aeronaves seguem pousando
Sem você desembarcar
Pra eu te dar a mão nessa hora
Levar as malas pro fusca lá fora....
E eu vou guiando
Eu te espero, vem...
Siga onde vão meus pés
Porque eu te sigo também.
E eu te amo!E eu berro: Vem!
Grita que você me quer
Que eu grito também!Hei! Hei!...
E eu gosto dela
E ela gosta de mim
Eu penso nela
Será que isso não vai ter fim?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Como uma luva...

E o coração ainda me pergunta o que aconteceu...Sabia que tu irias desaparecer.
" Suspiro tanto quando penso em você,
chorar só choro às vezes,
e é tão freqüente ”
" Menos pela cicatriz deixada,
uma ferida antiga mede-se mais exatamente pela dor que provocou,
e para sempre perdeu-se no momento em que cessou de doer,
embora lateje louca nos dias de chuva. "
" Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém,
recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação.
Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha,
de pedir que me deixem em paz e só com ela,
como um cão com seu osso. "
" Não, meu bem, não adianta bancar a distante:
lá vem o amor nos dilacerar de novo... "
" O que tem me mantido vivo hoje
é a ilusão ou a esperança dessa coisa,
"esse lugar confuso",
o Amor um dia.
E de repente te proíbem isso.
Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar
sendo destroçada, proibida, impedida "

Blá blá blá...pra não ter que falar de ti.

p.s Continuo maníaca obsessiva compulsiva notória por livros.
Veja você onde é que o barco foi desaguar
- A gente só queria um amor
- Deus parece às vezes se esquecer
- Ai, não fala isso por favor
Esse é so o começo do fim da nossa vida
Deixa chegar o sonho
Prepara uma avenida
Que a gente vai passar
- Veja você, quando é que tudo foi desabar
- A gente corre pra se esconder
E se amar se amar até o fim
Sem saber que o fim já vai chegar
Deixa o moço bater
Que eu cansei da nossa fuga
Já não vejo motivos
Pra um amor de tantas rugas
Não ter o seu lugar
Abre a janela agora
Deixa que o sol te veja
É só lembrar que o amor é tão maior
Que estamos sós no céu
Abre as cortinas pra mim
Que eu não me escondo de ninguém
O amor já desvendou nosso lugar
E agora está de bem
Diz quem é maior
Que o amor
Me abraça forte agora
Que é chegada a nossa hora
Vem vamos além
Vão dizer
Que a vida é passageira
Sem notar que a nossa estrela
Vai cair
Tem certas coisas que eu não sei dizer... e digo!
Porcaria...começou a semana de novo! Acho que essa será sem as explosões.
Ainda ando nas nuvens...naquele vácuo! E nem tô a fim de sair!
Hoje foi uma gaitada só lá no estágio... água de côco, torrada, banana, biscoito, café...escondido na dispensa e eu pra morrer (entalada com a torrada) de sorrir da Cris (também entalada com a torrada) !
Eita...so assim mesmo pra eu sorrir!
Deixei um pouquinho Amanhecer de lado, mas volta e meia escuto o vampiro me chamando dentro do livro. Dei uma olhada no Morangos Mofados do Caio Fernando Abreu. Ele, virginiano, só podia. Virginiano desassossegado. Ansiado. Com aquela sede de felicidade causada pelas coisas pequenas que só os virginianos têm. Eu adoro gente do signo de Virgem.
A primeira vez que soube da existência dele, devia ter uns 7 anos e peguei na biblioteca da casa da minha tia um livrinho com uma capa bonitinha, chamado “Morangos Mofados“, o qual minha querida prima mais velha prontamente arrancou das minhas mãos dizendo que não era coisa para criança pequena. Foi igual ao Cristiane F. 13 anos, drogada e prostituída. Me fizeram tanto medo pra não ler esse livro, que não era pra minha idade. Eu de teimosa fui ler. Li numa tarde escondida de baixo da cama. Realmente...os adultos tem razão nesse quesito. Crianças se impressionam com coisas que não são adequadas à idade delas. Passei bem um mês com medo de olhar pro livro e tendo os piores pesadelos. Até hoje tenho medo quando olho.
E um pedacinho...tem tudo haver!
“A perspectiva de fazer 25 anos em setembro me assusta: de repente já estou no fim dos 20 e não tenho nada do que as pessoas costumam ter nessa idade. Tenho planos, claro (todo mundo tem). Mas objetivamente estou sem nada aqui à minha frente. O momento futuro é uma incógnita absoluta. Eu não posso pensar ‘não, daqui a um ano eu vou pro campo ou eu caso ou eu me formou ou eu vou à Europa’. Eu não sei. Fico esperando que pinte alguma coisa, naturalmente. E essa falta de ação me esmaga um pouco.”
Beijos pra vc que me ama.

sábado, 15 de agosto de 2009

Tudo para ti.

Eu já fechei todas as portas
Arquivos, gavetas
Eu já fechei todas as malas
As contas, os dias
O que não cabe mais em mim
É bom você saber
Agora é pra valer"
('Início depois do fim' - Frejat)
No volume máximo, pela milésima vez ouço "O que eu não sou - Chicas"...
Eu admiro o que não presta. Eu escravizo quem eu gosto. Eu não entendo. Eu trago o lixo para dentro. Eu abro a porta para estranhos. Eu cumprimento. Eu quero aquilo que não tenho. Eu tenho tanto a fazer. Eu faço tudo pela metade. Eu não percebo. Eu falo muito palavrão. Eu falo muito mal. Eu falo muito. Eu falo mesmo. Eu falo sem saber o que estou falando. Eu falo muito bem. Eu minto.
A parte colorida da saudade é a que te contém. Um filme completo, colorido, longa metragem da vida que ainda não tivemos. Desde o abraço até o algodão doce que ainda não comemos. A vontade que não passa, a saudade que mata e alimenta ao mesmo tempo, enquanto esse mesmo tempo passa correndo e diminui aos poucos toda essa saudade.
Sei que não me achei ainda, nunca foi fácil e talvez nunca venha a ser. As coisas mudam, é tudo efêmero, chega e passa, vai e volta... Giram rápido e intensamente, como o sol que aos poucos ganha o dia e sai mudando seus tons discretamente. Continuo aqui, voltei um pouco ao estado estranho das coisas e talvez daqui a pouco já mude novamente. Saberei? Por enquanto, continuo sentindo saudade.
Diz que me deixa ficar se eu me render. Eu me rendo, já me rendi. Deixa que eu entre e fique não só na tua casa, mas no coração também, fazendo com que ele fique acelerado de vez em quando assim como o meu fica quando te vê.
Acordar no meio da vida soou estranho e de uma beleza impressionante. O coração acelerado e a vontade louca de sentir completamente o que lhe reservam. Brincar com o esperado brinquedo, juntar todas as peças e sentir o gosto doce que tem o final. Gosto de eterno quero mais. Misturas, química perfeita... assim há de ser quando tudo se completar.
"Então, quando você me beijar,
vai sentir o gosto da minha escrita,
pois a fim de nunca esquecê-las
eu trago todas as minhas palavras
na ponta da língua. "
VERSÃO PRA MÚSICA " O QUE EU NÃO SOU - CHICAS"
ESSA É DO MEU JEITO. DO QUE EU SINTO.
P.s Eu não sou poeta e nem quero ser, escrevo aqui pra sobreviver. Coração aperta, escrevo pra respirar. Escrevo aqui pra poder sonhar. Eu não quero nada que faz doer. Quero amar o mundo, não pude amar você. Quando você não está vou escrever de amor. Extraviar no pulso toda a minha dor. UM DIA O AMOR ACABA. INVADE A DOR. DESÁGUA. TRANSBORDA A MINHA ALMA VAZIA ESTÁ AGORA. Eu não sou maluca e nem quero ser. Mas a noite passa e eu não vou dormir. As flores me agradam. Tentam me colorir. Leio a letra dessa música pra poder te ouvir. Eu não sou ateu e nem quero ser. Deus te abençõe, rezo por você. Escrevo aqui pra me despedir. De longe minha alma, vai velar por ti.
Ah...a lagartixa foi embora.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Buscando chão...

A liberdade é a possibilidade do isolamento.
Se te é impossível viver só, nasceste escravo.
(Fernando Pessoa)
Eu queria estar a milhões de anos luz daqui desse lugar...
Tenho medo de mim!
Medo do que significa tudo o que sinto, tudo o que me vai na alma. A ansiedade já me domina, o controle fugiu-me como um pássaro foge na gaiola. Não consigo encontrá-lo! Tenho medo, medo dos olhares de lado. Tenho medo, medo que a demora da certeza me agarre de vez, e que jamais me liberte; de que já não existam mãos para me serem dadas!
Tenho medo. Medo do que digo, medo do que não digo e do que fica por dizer.
Tenho medo que esta fome de partilha jamais seja saciada. Preciso! Preciso que a minha sombra se torne mais consistente. De querer ser, de confiar, de agarrar o colete salva-vidas que me estendem. De querer ser mais corajosa, mais objetiva e menos egoísta. Mas não, não consigo. Quero, mas não consigo. O mundo parece que já não me quer viva, as pessoas parecem cadáveres falantes.
É assustador!
Ninguém mais respira... nenhuma alma... nenhuma flor... nenhum pássaro.
O tempo parou.. o mundo morreu.. a natureza desfez-se em mil pedaços. A chuva do meu coração continua cheia de vida.. as lágrimas no meu rosto parecem de chumbo. Vermelhas... quase pretas.
A pior solidão é quando nos sentimos sós no meio da multidão. Aqui está deserto.. nem a multidão existe.
O baile de máscaras que é o universo desapareceu. As pessoas libertaram-se com a morte.
Mas eu fiquei presa... cortaram-me as asas e não consigo voar.
Vejo a minha volta almas sem vida...
A lua não existe, as estrelas também não.
Apodreceu. Evaporaram-se!
E eu?
Só ficou eu e a minha pressa de querer resolver as coisas, tô gritando por dentro. Os olhos mentem dia e noite a minha dor.
Todo dia quando acordo e, que cause espanto ou não, minha vontade ainda era maior que a dor. Ainda.
É o paraiso dentro do inferno.
Porque que o mar não se apaixona por uma lagoa?
A lagartixa ainda reside no meu quarto. Acho que vô mandar matar ela.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Constatações sobre o encontro do amor

O seu calendário antes era cinza,
triste,
mofado,
os dias ali se arrastavam,
nada parecia mudar.
Daí chegou.
Então, nos primeiros acordes de agosto, o sorriso mais belo do mundo reapareceu.
Ela encheu-se de cor.
Não dá pra explicar o que aconteceu realmente.
Mas ela gritava tanto por dentro que passadas algumas horas do grande encontro ficou rouca.
Começaram a sua história de amor.
E até o calendário ficou feliz,
pois teria ali em escrita "negrito" os nomes dos dois rimando pelo resto dos setembros que ainda viriam.
PS: Tu ficas muito bem naquela blusa que considero minha.
P.S. E o cheiro? Não há como descrever. Me dá um abraço no final da noite e ainda tem aquele perfume adocicado em meio aos poros. Deve ter em vez de entranhas, flores. Flores coloridas que preenchem. Dentro de ti deve haver lírios brancos, jasmim, cor de ipê lilás como no início da primavera em Porto Alegre...


Há alguns divido o quarto com uma lagartixa chamada Judithi! Ela fica ali no canto me olhando e eu olhando pra ela. Acho que ela está apaixonada por mim porque ela nunca vai embora, se ela soubesse como eu tenho medo dela.... já teria partido.
Estou longe, longe, em outra estação...

domingo, 2 de agosto de 2009

Sobre os monstros.

" Eu era jovem, por incrível que pareça eu era jovem. Tinha talvez nove anos quando o coração bateu pela primeira vez. O nome dele era Diego. Ele era loirinho e lindinho. O coração batia, ele pra mim era simplesmente um monstro, não um Deus, como parecem ser os amados hoje em dia. Um monstro, um monstro que morava perto da minha rua. Porque depois que eu conheci o menino ir brincar na rua da minha própria casa era a morte. Só me lembro dessa angústia. As amigas querendo ir lá brincar e eu fugindo como uma louca. Era como um alien que brigava dentro da minha barriga. Ele berrava, esperniada e urrava. Não me deixava dormir e me dizia coisas que eu não queria ouvir. Até que criei coragem e fui na rua brincar. E o monstro tava lá. Me chamou pra andar de bicicleta. Começou a chover. Uma chuva de verão. Ninguém sabe qual é a sensação de andar de bicicleta numa chuva de verão. A rua ficava alagada e a vida era uma verdadeira e maravilhosa piscina. No portão da minha casa a chuva ficou mais tarde. Eu disse tchau pro monstro e o monstro me beijou. Eu entrei em casa e fiquei vendo ele da janela zigzagueando na bicicleta pelo meio da rua até sumir. E aí muita coisa aconteceu. Muito correio do amor, muito "pede pra Carol dizer pra ele que o que a Sâmia disse pra ele era mentira. Diz o que eu mandei. Tô lá em casa escondida te esperando. "
E os monstros continuam aparecendo até hoje. "

sábado, 1 de agosto de 2009

Viva la vida!

Anda me faltando o ar e as palavras nesses últimos dias...
Ando assim que nem bolha de sabão, flutuando e espocando quando entro de encontro com a realidade.
Quando o tempo não passar, dentro de mim cada hora é como uma semana, cada novo alô é mais bacana, cada carta que eu nunca recebo é sempre um motivo pra lembrar que sou tão perto de você.
E ao mesmo tempo longe.
Sobra tanta falta de paciência que me desespero, sobram tantas meias verdades que guardo pra mim mesmo, sobram tantos medos que nem me protejo mais, sobra tanto espaço dentro do abraço, falta tanta coisa pra dizer que nunca consigo.
Foi o terrível e selvagem vento que derrubou as portas para que eu entrasse...
Semana super boa!
Super boa? Nunca ouvi isso...valha!
Sim... a vida mais uma vez me dando uma sacudida daquelas...
Semana que vem começa os estágios (é a treva!), tô com medo... não sei se me sinto competente o suficiente!
Mas vamos lá, sem parar a carruagem!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eita povo que tem marmota...me divirto horrores!
" Marina, para para a carruagem!! "
" Olha meus scraps agora! "
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nuuuooosssa que povo maluco!
Tô ficando maluca também... nem consigo escrever direito uma coisa que preste!
E é isso...
Tanta coisa sentida pra dizer, mas...


" Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar... "

(Ana e o Mar, O Teatro Mágico)