Olá Mariana. Bom, sei que é deveras estranho eu estar aqui como se fosse um conhecido ou como se tu me fosses cativa. Mas o que me atraiu aqui foi algo que aconteceu há séculos... Literalmente. Sempre fui fascinado pelas guerras de nosso continente, pelas pelejas que nos construíram, por tudo aquilo que permeia os nossos corações e vem sendo revivido por séculos e séculos em algum lugar de nossas almas. Não sou do Sul e não o conheço, mas poderia dizer que a mesma flâmula revolucionária e apaixonada arde em mim. Era engraçado, todas as vezes que pesquisava sobre Manuela ou "A Casa das Sete Mulheres", seu blog me vinha na tela de meu computador. E eu nunca tinha dado importância aos seus escritos. Mas então comecei a lê-los, destrinchá-los e tentar me espelhar em alguma linha. Eu sinceramente não sei... Gostaria de descobrir o que é esta saudade que me arde, essa nostalgia... Talvez por isso sempre me identifiquei muito com Manuela. Sempre afirmei que em algum tempo perdido em suas memórias, eu sou sua outra parte.
Talvez por as vezes achar que herdei dela a nostalgia, o esperar tão intrínseco em sua vida.
É engraçado um garoto comparar-se a Manuela. Mas de um certo modo digo que ela sempre esteve ao meu lado. Ela me abraçou em meus choros infindos, alegrou-se a cada nova notícia, lamentou as perdas e segurou em minha mão. Eu também vi a estrela de sonhos perdidos.
Então Mariana, vim tentar explicar minha vinda até aqui. E não consegui. Mas acho que isso que escrevi vai instigar alguma coisa. Nem se se você vai ler isto aqui mas estou te seguindo a partir de hoje e espero que possamos nos falar. Qualquer dia desses passe a pena em meu blog também!^^
Um comentário:
Olá Mariana.
Bom, sei que é deveras estranho eu estar aqui como se fosse um conhecido ou como se tu me fosses cativa. Mas o que me atraiu aqui foi algo que aconteceu há séculos... Literalmente. Sempre fui fascinado pelas guerras de nosso continente, pelas pelejas que nos construíram, por tudo aquilo que permeia os nossos corações e vem sendo revivido por séculos e séculos em algum lugar de nossas almas. Não sou do Sul e não o conheço, mas poderia dizer que a mesma flâmula revolucionária e apaixonada arde em mim.
Era engraçado, todas as vezes que pesquisava sobre Manuela ou "A Casa das Sete Mulheres", seu blog me vinha na tela de meu computador. E eu nunca tinha dado importância aos seus escritos. Mas então comecei a lê-los, destrinchá-los e tentar me espelhar em alguma linha. Eu sinceramente não sei... Gostaria de descobrir o que é esta saudade que me arde, essa nostalgia... Talvez por isso sempre me identifiquei muito com Manuela. Sempre afirmei que em algum tempo perdido em suas memórias, eu sou sua outra parte.
Talvez por as vezes achar que herdei dela a nostalgia, o esperar tão intrínseco em sua vida.
É engraçado um garoto comparar-se a Manuela. Mas de um certo modo digo que ela sempre esteve ao meu lado. Ela me abraçou em meus choros infindos, alegrou-se a cada nova notícia, lamentou as perdas e segurou em minha mão. Eu também vi a estrela de sonhos perdidos.
Então Mariana, vim tentar explicar minha vinda até aqui. E não consegui. Mas acho que isso que escrevi vai instigar alguma coisa. Nem se se você vai ler isto aqui mas estou te seguindo a partir de hoje e espero que possamos nos falar. Qualquer dia desses passe a pena em meu blog também!^^
Hasta La Vista!
Saymon Setterwind
Postar um comentário